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Criado em : 28 Oct 2015
Alterado em : 04 Apr 2022

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Nota bibliográfica (sem autor) :

Haute Autorité de Santé - Un état des lieux fondé sur des témoignages d’usagers et de professionnels : la maltraitance « ordinaire » dans les établissements de santé - Étude de Claire COMPAGNON et Véronique GHADI -

Autores :

Campagnon, Claire ; Ghadi, Véronique

Ano de publicação :

2009

URL(s) :

http://www.has-sante.fr/portail/jcms/c_915259/fr/u…

Résumé (français)  :

Écouter l’expérience et le ressenti des usagers des établissements de santé
Lieux d’excellence dans la prise en charge des patients, les établissements de santé sont aussi des lieux de vie pour les patients comme pour les professionnels qui y travaillent ; les logiques humaines, professionnelles ou d’organisation doivent se concilier, exercice délicat au quotidien. Les patients hospitalisés et leurs proches témoignent bien souvent et en même temps de l’humanité des professionnels de santé et des difficultés qu’ils ont rencontrées au sein de l’institution hospitalière.

Quelqu’un qui a fait l’expérience d’un contact avec un établissement de santé a parfois pu avoir le sentiment d’avoir été abandonné, mal ou pas informé et d’avoir été insuffisamment écouté. Il s’est parfois vu imposer des attentes interminables et inexpliquées, des entraves et des contraintes qui paraissent absurdes.

C’est ce qui est désigné par les termes de « maltraitance ordinaire ». Parce qu’elle n’est pas hors du commun et que le risque le plus important de maltraitance réside dans sa banalisation, son « invisibilité » et donc son acceptation passive. D’autres l’ont appelée, à juste titre aussi, maltraitance « institutionnelle » ou « passive ».

Pour cerner ce phénomène et renforcer la réflexion sur les moyens de le prévenir, la HAS a souhaité que le cabinet C.Compagnon.Conseil se mette à l’écoute des patients, de leurs proches mais aussi des professionnels et restitue ce qu’ils disent de l’univers hospitalier au quotidien.

Le rapport de Claire COMPAGNON et Véronique GHADI : un état des lieux fondé sur des témoignages d’usagers et de professionnels

Cette étude est fondée sur des témoignages de malades, de proches et de professionnels, pris tels quels, dans toute leur subjectivité. Elle ne vise donc pas à mesurer l’ampleur de ce phénomène en termes quantitatif ni à porter sur lui un jugement global. L’originalité – et les limites - de ce travail est de partir du point de vue de personnes hospitalisées, de leurs proches et de professionnels en s’appuyant sur leur libre expression : témoignages écrits, entretiens…

Une première étape vers la mise en place de démarches de bientraitance
Au-delà de l’identification du phénomène, cette étude doit permettre de repenser les organisations d’un établissement de santé et l’adaptation des pratiques professionnelles pour mieux accueillir, écouter les patients et leur entourage et faire vivre leurs droits.

Abstract (English)  :

Listening to the experience and feelings of users of health care institutions
Places of excellence in patient care, health establishments are also places of life for patients and the professionals who work there; human, professional and organisational logics must be reconciled, a delicate exercise on a daily basis. Hospitalized patients and their relatives often testify at the same time to the humanity of health professionals and the difficulties they have encountered within the hospital institution.

Someone who has experienced contact with a health institution may sometimes have felt abandoned, ill-informed or uninformed and not listened to enough. Sometimes they have been subjected to long and unexplained waits, barriers and constraints that seem absurd.

This is what is referred to as “ordinary abuse“. Because it is not out of the ordinary and the greatest risk of abuse lies in its trivialisation, its “invisibility“ and therefore its passive acceptance. Others have rightly called it “institutional“ or “passive“ abuse.

In order to identify this phenomenon and to strengthen the reflection on the means to prevent it, the HAS asked C.Compagnon.Conseil to listen to patients, their relatives and also professionals and to give an account of what they say about the hospital environment on a daily basis.

Claire COMPAGNON and Véronique GHADI’s report: an inventory based on users’ and professionals’ testimonies

This study is based on the testimonies of patients, relatives and professionals, taken as they are, in all their subjectivity. It does not therefore aim to measure the extent of this phenomenon in quantitative terms or to make a global judgment on it. The originality - and the limits - of this work is to start from the point of view of hospitalised people, their relatives and professionals, based on their free expression: written testimonies, interviews, etc.

A first step towards the implementation of good treatment approaches
In addition to identifying the phenomenon, this study should make it possible to rethink the organisation of a health establishment and the adaptation of professional practices in order to better welcome and listen to patients and their families and to ensure that their rights are respected.

Sumário (português)  :

Ouvir a experiência e os sentimentos dos utentes das instituições de cuidados de saúde
Lugares de excelência nos cuidados ao paciente, os estabelecimentos de saúde são também lugares de vida para os pacientes e os profissionais que aí trabalham; as lógicas humanas, profissionais e organizacionais devem ser conciliadas, um exercício delicado no dia-a-dia. Os pacientes hospitalizados e os seus familiares testemunham frequentemente ao mesmo tempo a humanidade dos profissionais de saúde e as dificuldades que encontraram dentro da instituição hospitalar.

Alguém que tenha tido contacto com uma instituição de saúde pode por vezes ter-se sentido abandonado, mal informado ou desinformado e não ter ouvido o suficiente. Por vezes têm sido sujeitos a longas e inexplicáveis esperas, barreiras e constrangimentos que parecem absurdos.

Isto é o que é referido como “abuso comum“. Porque não é fora do comum e o maior risco de abuso reside na sua banalização, na sua “invisibilidade“ e, portanto, na sua aceitação passiva. Outros chamaram-lhe, com razão, abuso “institucional“ ou “passivo“.

A fim de identificar este fenómeno e de reforçar a reflexão sobre os meios para o prevenir, o HAS pediu ao C.Compagnon.Conseil que ouvisse os doentes, os seus familiares e também os profissionais e que desse conta do que eles dizem diariamente sobre o ambiente hospitalar.

O relatório de Claire COMPAGNON e Véronique GHADI: um inventário baseado nos testemunhos de utilizadores e profissionais

Este estudo baseia-se nos testemunhos de doentes, familiares e profissionais, tomados tal como estão, em toda a sua subjectividade. Não pretende, portanto, medir a extensão deste fenómeno em termos quantitativos ou fazer um juízo global sobre o mesmo. A originalidade - e os limites - deste trabalho é começar do ponto de vista das pessoas hospitalizadas, dos seus familiares e profissionais, com base na sua livre expressão: testemunhos escritos, entrevistas, etc.

Um primeiro passo para a implementação de abordagens de bom tratamento
Para além da identificação do fenómeno, este estudo deveria permitir repensar a organização de um estabelecimento de saúde e a adaptação das práticas profissionais, a fim de melhor acolher e ouvir os doentes e as suas famílias e assegurar que os seus direitos sejam respeitados.

Resumen (español)  :

Texto completo (public) :

Comentários :

Argument (français) :

Etude réalisée en 2009 pour la Haute autorité de santé (HAS) sur la maltraitance “ordinaire“ (car banalisée, et non exceptionnelle) dans les établissements de santé. Même si le rapport ne parle pas du tout d’obstétrique/maternité, il pose des bases d’analyse dans le contexte français.

Argument (English):

Study carried out in 2009 for the Haute autorité de santé (HAS) on “ordinary“ abuse (because not common, not exceptional) in health facilities. Even if the report does not speak at all about maternity obstetrics, it lays the foundations of an analysis in the French context.

Argumento (português):

Estudo realizado em 2009 para a Haute autorité de santé (HAS) sobre abuso “comum“ (porque não é comum, não é excepcional) nas unidades de saúde. Mesmo que o relatório não fale nada sobre obstetrícia da maternidade, ele estabelece as bases da análise no contexto francês.

Argumento (español):

Palavras-chaves :

➡ protocolos ; saúde pública ; traumatismos ; iatrogenia ; violência ginecológica e obstétrica violência obstétrica ; deontologia ; consentimento informado

Autor da esta ficha :

Import 28/10/2015 — 28 Oct 2015
➡ última atualização : Mercedes Granda — 04 Apr 2022

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