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Criado em : 28 Oct 2015
Alterado em : 16 Mar 2016

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Nota bibliográfica (sem autor) :

Obstetrics in a Time of Violence: Mexican Midwives Critique Routine Hospital Practices: Obstetrics in a Time of Violence - Medical Anthropology Quarterly - ISBN: 07455194 - p.n/a-n/a

Autores :

Zacher Dixon, Lydia

Ano de publicação :

2015

URL(s) :

http://doi.wiley.com/10.1111/maq.12174
https://doi.org/10.1111/maq.12174

Résumé (français)  :

Les sages-femmes mexicaines participent depuis longtemps au mouvement général de promotion de “l’humanisation de la naissance“ en Amérique Latine, comme alternative aux interventions médicalisées en hôpital. Les sages-femmes regagnant de l’autorité sur la santé reproductive en travaillant à l’intérieur des hôpitaux, elles se rendent compte que le problème ne réside pas tant dans la médicalisation que dans la violence et aux violations des droits. Cette recherche s’appuie sur un travail de terrain ethnographique avec des sages-femmes mexicaines, dans un contexte de violence sociale endémique. Il examine l’émergence d’une critique de l’accouchement en hôpital en tant que lieu d’exercice de violence obstétricale. Dans cette critique, les femmes sont considérées comme des victimes de maltraitances directes de la part du personnel hospitalier, et de façon plus générale de la part de l’infrastructure de soins. Ces sages-femmes recentrent la question des pratiques d’obstétriques sur la violence, et non plus sur la médicalisation, ce qui permet d’intégrer leurs inquiétudes à des discussions régionales plus larges sur la violence, le genre et les inégalités.

Abstract (English)  :

Mexican midwives have long taken part in a broader Latin American trend to promote “humanized birth” as an alternative to medicalized interventions in hospital obstetrics. As midwives begin to regain authority in reproductive health and work within hospital units, they come to see the issue not as one of mere medicalization but of violence and violation. Based on ethnographic fieldwork with midwives from across Mexico during a time of widespread social violence, my research examines an emergent critique of hospital birth as a site of what is being called violencia obstétrica (obstetric violence). In this critique, women are discussed as victims of explicit abuse by hospital staff and by the broader health care infrastructures. By reframing obstetric practices as violent—as opposed to medicalized—these midwives seek to situate their concerns about women’s health care in Mexico within broader regional discussions about violence, gender, and inequality.

Sumário (português)  :

Resumen (español)  :

Texto completo (private) :

 ➡ Acesso requer autorização

Comentários :

Argument (français) :

Etude ethnographique qui montre le déplacement du discours des sages-femmes d’une critique de la (sur)médicalisation à une critique de la violence obstétricale (Mexique)

Argument (English):

Argumento (português):

Argumento (español):

Palavras-chaves :

➡ fisiologia ; violência ginecológica e obstétrica violência obstétrica ; iatrogenia ; protocolos ; saúde pública ; traumatismos ; deontologia ; consentimento informado

Autor da esta ficha :

Import 28/10/2015 — 28 Oct 2015
➡ última atualização : Bernard Bel — 16 Mar 2016

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