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Criado em : 04 Sep 2022
Alterado em : 04 Sep 2022

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Nota bibliográfica (sem autor) :

La paternité ne commence pas à la maternité. Annales Médico Psychologiques 165 (2007) 472-477.

Autores :

D. Trupin

Ano de publicação :

2007

URL(s) :

https://www.academia.edu/7013580/La_paternité_ne_…
https://doi.org/10.1016/j.amp.2006.02.014

Résumé (français)  :

L’homme qui devient père a été traditionnellement exclu de l’accouchement. La question de sa présence – actuelle et croissante – en salle de naissance est ici passée en revue. Comment avons-nous cheminé d’une interdiction à une quasi-obligation ? À quel titre est-il sollicité ? Sa contribution serait-elle dangereuse ? Sa participation ritualisée dans la phase prénatale visant à le conduire au moins jusqu’en salle de travail n’est-elle pas synonyme de prescriptions artificielles ? Comment l’aider à trouver sa vraie place en accord avec son identité de genre ? Devant l’impossible de sa présence en salle d’accouchement, l’auteur pointe la nécessité de libérer sa parole au sein du couple. En constituant un premier pas vers la (re) connaissance des troubles identitaires propres à la paternité naissante, les groupes de pères participent de cette prévention. Qui plus est, l’émergence des mots (se dire) facilite une éventuelle demande de soutien psychologique individuel.

Abstract (English)  :

The expectant father has been traditionally left out from childbirth. His growing and current attendance in the delivery ward is reviewed in this article. In his case, how did we go from interdiction to a quasi-obligation? Upon what grounds is he in demand? Could his presence be dangerous? Is not his ritualised involvement in the antenatal stage, aiming to lead him at least to the labour room, synonymous with arbitrary prescriptions? How can we help him find his real place in accordance with his identity as a male? Facing the impossibility of his attendance in the delivery room, the author lays stress on the fact that the expectant fathers’ words should be free within the couple. As a first step toward the knowledge of identity troubles specific to nascent fatherhood, in a developmental viewpoint, father groups help in accepting that impossibility of attendance. Moreover, the emergence of words facilitates a potential request for individual psychological support.

Sumário (português)  :

Resumen (español)  :

Texto completo (private) :

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Comentários :

Argument (français) :

L’homme qui devient père a été traditionnellement exclu de l’accouchement. La question de sa présence – actuelle et croissante – en salle de naissance est ici passée en revue.

Argument (English):

The expectant father has been traditionally left out from childbirth. His growing and current attendance in the delivery ward is reviewed in this article.

Argumento (português):

O homem que se torna pai é tradicionalmente excluído do parto. A questão de sua presença – atual e crescente – na sala de parto é aqui revista.

Argumento (español):

El hombre que se convierte en padre ha sido tradicionalmente excluido del parto. Se revisa aquí la cuestión de su presencia -actual y creciente- en la sala de partos.

Palavras-chaves :

➡ inquérito ; história, sociologia ; pai ; psicologia ; saúde pública

Autor da esta ficha :

Bernard Bel — 04 Sep 2022

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