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Nota bibliográfica (sem autor) : | ‘Safe’, yet violent? Women’s experiences with obstetric violence during hospital births in rural Northeast India. Culture, Health & Sexuality, 20(7), 815-829. |
Autores : | Chattopadhyay, S., Mishra, A., & Jacob, S. |
Ano de publicação : | 2018 |
URL(s) : | https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/136910… |
Résumé (français) : |
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Abstract (English) : | The majority of maternal health interventions in India focus on increasing institutional deliveries to reduce maternal mortality, typically by incentivising village health workers to register births and making conditional cash transfers to mothers for hospital births. Based on over 15 months of ethnographically informed fieldwork conducted between 2015 and 2017 in rural Assam, the Indian state with the highest recorded rate of maternal deaths, we find that while there has been an expansion in institutional deliveries, the experience of childbirth in government facilities is characterised by obstetric violence. Poor and indigenous women who disproportionately use state facilities report both tangible and symbolic violence including iatrogenic procedures such as episiotomies, in some instances done without anaesthesia, improper pelvic examinations, beating and verbal abuse during labour, with sometimes the shouting directed at accompanying relatives. While the expansion of institutional deliveries and access to emergency obstetric care is likely to reduce maternal mortality, in the absence of humane care during labour, institutional deliveries will continue to be characterised by the paradox of “safe” births (defined as simply reducing maternal deaths) and the deployment of violent practices during labour, underscoring the unequal and complex relationship between the bodies of the poor and reproductive governance. |
Sumário (português) : | |
Resumen (español) : |
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Texto completo (public) : | |
Comentários : | |
Argument (français) : | Alors que l’expansion des accouchements en institution et l’accès aux soins obstétricaux d’urgence réduiront probablement la mortalité maternelle, en l’absence de soins humains pendant le travail, les accouchements en établissement continueront d’être caractérisés par le paradoxe des naissances « sûres » et le déploiement de pratiques violentes pendant le travail, soulignant la relation inégale et complexe entre les corps des pauvres et la gouvernance en matière de procréation. |
Argument (English): | While the expansion of institutional deliveries and access to emergency obstetric care is likely to reduce maternal mortality, in the absence of humane care during labour, institutional deliveries will continue to be characterised by the paradox of “safe” births and the deployment of violent practices during labour, underscoring the unequal and complex relationship between the bodies of the poor and reproductive governance. |
Argumento (português): | Embora a expansão dos partos institucionais e o acesso à assistência obstétrica de emergência provavelmente reduzam a mortalidade materna, na ausência de cuidados humanitários durante o trabalho de parto, os partos institucionais continuarão a ser caracterizados pelo paradoxo de nascimentos “seguros” e a implantação de práticas violentas durante trabalho, ressaltando a relação desigual e complexa entre os órgãos de governança pobre e reprodutiva. |
Argumento (español): |
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Palavras-chaves : | ➡ história, sociologia ; saúde pública ; traumatismos ; violência ginecológica e obstétrica violência obstétrica ; consentimento informado |
Autor da esta ficha : | Bernard Bel — 03 Mar 2019 |
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