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Nota bibliográfica (sem autor) : | Defining uterine tachysystole: How much is too much? - American Journal of Obstetrics and Gynecology - Vol. 207, 4 - p.290.e1-290.e6 |
Autores : | Stewart, R.D.; Bleich, A.T.; Lo, J.Y.; Alexander, J.M.; McIntire, D.D.; Leveno, K.J. |
Ano de publicação : | 2012 |
URL(s) : | https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.… |
Résumé (français) : |
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Abstract (English) : | Objective: We sought to determine if uterine tachysystole, <6 contractions per 10 minutes, within the first 4 hours of labor induction, is associated with adverse infant outcomes. Study Design: This was a prospective cohort study of 584 women <37 weeks’ gestation undergoing induction of labor with 100 μg of oral misoprostol. Fetal heart rate tracings were analyzed for contractions per 10 minutes during the initial 4 hours after misoprostol administration. Patients were analyzed based on the maximum number of contractions per 10 minutes. Infant condition at birth was assessed using the fetal vulnerability composite. Results: Adverse infant outcomes showed no association with increasing number of contractions per 10 minutes. Six or more contractions in 10 minutes were significantly associated with fetal heart rate decelerations (P ≤.001). Analysis was performed using the maximum number of contractions per 30 minutes with similar results. Conclusion: Uterine tachysystole, as currently defined, when occurring remote from delivery is not associated with adverse infant outcomes. © 2012 Mosby, Inc. All rights reserved. |
Sumário (português) : | |
Resumen (español) : |
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Comentários : | |
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Palavras-chaves : | |
Autor da esta ficha : | Import 26/11/2017 — 26 Nov 2017 |
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