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Criado em : 02 Aug 2014
Alterado em : 07 Aug 2014

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Nota bibliográfica (sem autor) :

Pelvic pain and mode of delivery - American Journal of Obstetrics & Gynecology - Vol. 210, 5 - ISBN: 0002-9378 - p.423.e1-423.e6

Autores :

Blomquist, Joan L.; McDermott, Kelly; Handa, Victoria L.

Ano de publicação :

2014

URL(s) :

http://www.ajog.org/article/S0002937814000611/abst…
https://doi.org/10.1016/j.ajog.2014.01.032

Résumé (français)  :

Douleurs pelviennes et mode d’accouchement

Objectif: déterminer les effets à long terme du mode d’accouchement sur la prévalence et la gravité des douleurs pelviennes

Conception de l’étude. Mesure des douleurs pelviennes, 6 à 11 ans après le premier accouchement: dysménorrhées, dyspareunie, douleurs pelviennes non liées au règles ou aux rapports sexuels; avec le questionnaire Oxfordshire women’s health. Les données obstétricales ont été évaluées par examen du dossier d’accouchement hospitalier. La prévalence des douleurs modérées à sévères pour les 577 femmes qui ont accouché par césarienne a été comparée aux 538 qui ont accouché d’au moins un enfant par voie vaginale. D’autres données obstétricales ont aussi été examinées.

Résultats. La prévalence des douleurs pelviennes est similaire entre les femmes qui ont eu un accouchement vaginal ou par césarienne. Parmi les femmes qui ont eu un accouchement vaginal, celles qui ont eu au moins un accouchement par forceps et celles qui ont eu au moins un bébé de 4 kg rapportent un taux plus haut de dyspareunie. Les traumatisme périnéaux n’étaient pas associés à la dyspareunie.

Conclusion. Les accouchements par forceps et les accouchements par voie basse d’un babé de 4 kg ou plus sont associés à des dyspareunies 6 à 11 ans après l’accouchement. L’accouchement vaginal n’est pas associé à un taux de douleurs périnéales plus important que les accouchements par césarienne

Abstract (English)  :

Objective
We sought to determine the long-term effect of mode of delivery on the prevalence and severity of pelvic pain.
Study Design
Six to eleven years after a first delivery, pelvic pain (dysmenorrhea, dyspareunia, and pelvic pain not related to menses or intercourse) was measured using the Oxfordshire Women’s Health Study Questionnaire. Obstetrical exposures were assessed by review of the hospital delivery record. The prevalence of moderate to severe pelvic pain was compared between the 577 women who delivered via cesarean for all births and the 538 who delivered at least 1 child vaginally. Other obstetrical exposures were also studied.
Results
Prevalence of pelvic pain was similar between women who delivered vaginally and by cesarean. Among women who delivered vaginally, those who experienced at least 1 forceps delivery and women who delivered at least 1 baby ≥4 kg vaginally reported a higher rate of dyspareunia. Perineal trauma was not associated with dyspareunia.
Conclusion
Forceps delivery and a vaginal delivery of a baby ≥4 kg are associated with dyspareunia 6-11 years after vaginal birth. Vaginal birth is not associated with a higher rate of pelvic pain when compared to cesarean delivery.

Sumário (português)  :

Resumen (español)  :

Comentários :

Argument (français) :

Etude sur environ 500 accouchements voie basse et 500 césariennes, probablement
Etats-Unis. Les accouchements par forceps et les accouchements par voie basse d’un
bébé de 4 kg ou plus sont associés à des dyspareunies 6 à 11 ans après
l’accouchement. L’accouchement vaginal n’est pas associé à un taux de douleurs
périnéales plus important que les accouchements par césarienne

Argument (English):

Argumento (português):

Argumento (español):

Palavras-chaves :

➡ sexualidade

Autor da esta ficha :

Import 02/08/2014 — 02 Aug 2014

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