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Criado em : 24 Mar 2010
Alterado em : 24 Mar 2010

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Nota bibliográfica (sem autor) :

Peut-on réduire le taux des épisiotomies ? Journal de Gynécologie Obstétrique et Biologie de la Reproduction Vol 35, N° S1 - février 2006 pp. 68-76

Autores :

H. Faruel-Fosse, F. Vendittell

Ano de publicação :

2006

URL(s) :

http://www.em-consulte.com/article/118011
https://doi.org/JGYN-02-2006-35-S1-0368-2315-101019-200509395

Résumé (français)  :

Objectif. Essayer de définir s’il existe, compte tenu des données scientifiques disponibles, un « bon » taux d’épisiotomies et rechercher s’il est possible de réduire ce taux en agissant auprès des professionnels et/ou en mettant en place des interventions préventives en cours de grossesse ou au cours de l’accouchement.

Matériel et méthodes. Une recherche bibliographique concernant les objectifs de notre travail a été faite à travers Medline et la Cochrane Library, entre 1980 et 2005.

Résultats. Le taux global national français devrait se situer en dessous de 30 %. Un programme d’amélioration continue de la qualité des soins portant sur l’épisiotomie englobant différentes actions (formations, audits, présence d’un leader, rétro information par professionnel de son taux d’épisiotomies) pourrait réduire le recours aux épisiotomies (grade B). Nous manquons de données scientifiques pour conseiller un massage périnéal ou une rééducation périnéale anténatale (grade B) et l’effet bénéfique d’une préparation à l’accouchement sur le périnée reste à évaluer (grade C). Le soutien continu des femmes par un même professionnel pourrait réduire le recours aux épisiotomies mais pas le recours à une suture périnéale (grade B). On ignore l’incidence des différentes préparations à l’accouchement sur les issues périnéales (grade C). Les données scientifiques sont insuffisantes pour prôner le massage périnéal en cours de travail (grade B). Des études montrent que les positions verticales pendant la 2e phase du travail sont moins délétères sur le périnée que la position classique en décubitus dorsal, mais majorent le risque d’hémorragie du post-partum (grade B). Les évidences scientifiques sont insuffisantes pour conseiller un type particulier de poussée ou un mode particulier de dégagement de la tête fœtale (grade B).

Conclusion. D’autres études randomisées sont nécessaires pour évaluer la pertinence de toutes ces interventions à visée préventive sur le recours aux épisiotomies.

Abstract (English)  :

Can we reduce the episotomy rate?
Objectives. Determine whether scientific evidence supports an “appropriate” episiotomy rate — and whether this rate can be reduced via medical intervention and or preventive actions during pregnancy or at the time of delivery.

Material and methods. A survey of the literature available on Medline and the Cochrane Library between 1980 and 2005 and dealing with the objectives of the present study was undertaken.

Results. In France, the national episiotomy rate should not reach 30%. A program aiming at continuous improvement in quality-of-care after episiotomy and including various actions — training courses, audits, presence of a staff leader, episiotomy rate feedback per midwife or obstetrician — could help reduce the use of episiotomies (grade B). There is insufficient scientific data available to recommend perineal massaging or pre-birth perineal physiotherapy (grade B), and the benefits of a pre-birth training course on the perineum are still to be assessed (grade C). A pregnancy-long support provided to a woman by the same professional could reduce the use of episiotomies but not resorting to perineum repair (grade B). The effects of various types of pre-birth training courses on the perineum are unknown (grade C). We lack scientific data to promote perineal massaging during labor (grade B). Some studies show that an upright position during the second stage of labor is less harmful to the perineum than the classical dorsal reclining position, however it can increase the possibility of post-partum hemorrhage (grade B). Scientific proof is not sufficient to advise favoring a particular type of pushing or a specific manner to release the baby’s head (grade B).

Conclusion. More randomized studies are necessary to assess the relevance of all these preventive measures as regards the use of episiotomies.

Sumário (português)  :

Resumen (español)  :

Comentários :

Accès libre

Argument (français) :

Argument (English):

Argumento (português):

Argumento (español):

Palavras-chaves :

➡ episiotomia ; cicatrizes

Autor da esta ficha :

Emmanuelle Phan — 24 Mar 2010

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