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Criado em : 14 Jul 2003
Alterado em : 01 Dec 2007

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Nota bibliográfica (sem autor) :

Episiotomy for Forceps Delivery? Studies have shown that episiotomy increases the likelihood of tearing.

Autores :

Spicer, Susan

Ano de publicação :

2003

URL(s) :

http://www.todaysparent.com/pregnancybirth/labour/…

Résumé (français)  :

Une équipe de recherche dirigée par Dr. Helen Steed à l’Université d’Alberta remet en cause la pratique habituelle de l’épisiotomie lors d’une extraction par forceps. Un article récent dans The Medical Post rapporte que les chercheurs ont examiné les dossiers médicaux de 272 femmes qui avaient eu un accouchement par forceps en 1994 au Grey Nuns Community Health Centre d’Edmonton. Toutes ces femmes avaient donné naissance à un seul bébé en position vertex (tête la première, visage vers le bas).

Parmi ces femmes, seulement 45 avaient subi les forceps sans épisiotomie, et parmi elles 15 (soit 32%) avaient eu une déchirure importante. Parmi les 226 femmes qui avaient eu une épisiotomie, 131 (soit 58%) avaient eu une déchirure importante. Même en tenant compte de facteurs comme l’âge de la mère, le nombre d’enfants, le poids du bébé à sa naissance, et l’utilisation ou non de la péridurale, il s’avère que la pratique de l’épisiotomie lors d’un accouchement par forceps fait plus que doubler le risque d’une déchirure.

Les études ont montré que l’épisiotomie augmente la probabilité d’une déchirure, qu’on utilise ou non les forceps. Le Dr. Steed déclare: "La plupart des médecins qui utilisent les forceps disent que c’est un instrument de grandes dimensions et qu’il faut lui faire de la place, de là la pratique de l’épisiotomie… Mais c’est donner de la place à une déchirure, et si nous essayons d’éviter les épisiotomies dans les avvouchements normaux, est-il opportun de faire de même avec les forceps?"

Sur la base de cette recherche, Steed met en question l’épisiotomie systématique dans les accouchements par forceps à cause du risque accru de déchirure, suggéant aux médecins de prendre une décision au cas par cas.

Abstract (English)  :

A research team headed by Dr. Helen Steed at the University of Alberta questions the routine practice of episiotomy to accommodate a forceps delivery. A recent article in The Medical Post reports that researchers examined the medical records of 272 women who had a forceps delivery during 1994 at Grey Nuns Community Health Centre in Edmonton. All of the women had one baby, born in the vertex (head first, face down) position.

Only 46 women included in the study had a forceps delivery without an episiotomy, of whom 15 (32 percent) had a severe tear. Of the 226 women who did have an episiotomy, 131 (58 percent) had a severe tear. Even after the researchers accounted for other factors like the mother’s age, number of children, birthweight of the baby and use of epidural, episiotomy during a forceps delivery was found to more than double a woman’s risk of tearing.

Studies have shown that episiotomy increases the likelihood of tearing whether or not forceps are used. Dr. Steed says, "Most people, when they use forceps, say it’s a big instrument and you’ve got to give it room, so they do an episiotomy… But you’re still giving it a place to tear, and if we’re trying to avoid episiotomies with normal vaginal deliveries, should we do the same with forceps?"

Based on this research, Steed questions the routine use of episiotomy for forceps deliveries because of the increased risk of tearing, suggesting that doctors make the decision on a case-by-case basis.

Sumário (português)  :

Resumen (español)  :

Comentários :

Argument (français) :

L’épisiotomie augmente le nombre de déchirures graves. (Canada)

Argument (English):

Argumento (português):

Argumento (español):

Palavras-chaves :

➡ episiotomia ; rasgaduras

Autor da esta ficha :

Sophie Gamelin — 14 Jul 2003

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