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Nota bibliográfica (sem autor) : | Factors and outcomes associated with the induction of labour in Latin America - BJOG: An International Journal of Obstetrics and Gynaecology - Vol. 116, 13 - p.1762-1772 |
Autores : | Guerra, G.V.; Cecatti, J.G.; Souza, J.P.; Faúndes, A.; Morais, S.S.; Gülmezoglu, A.M.; Parpinelli, M.A.; Passini Jr, R.; Carroli, G. |
Ano de publicação : | 2009 |
URL(s) : | https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.… |
Résumé (français) : |
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Abstract (English) : | Objective To describe the prevalence of labour induction, together with its risk factors and outcomes in Latin America. Design Analysis of the 2005 WHO global survey database. Setting Eight selected Latin American countries. Population All women who gave birth during the study period in 120 participating institutions. Methods Bivariate and multivariate analyses. Main outcome measures Indications for labour induction per country, success rate per method, risk factors for induction, and maternal and perinatal outcomes. Results Of the 97 095 deliveries included in the survey, 11 077 (11.4%) were induced, with 74.2% occurring in public institutions, 20.9% in social security hospitals and 4.9% in private institutions. Induction rates ranged from 5.1% in Peru to 20.1% in Cuba. The main indications were premature rupture of membranes (25.3%) and elective induction (28.9%). The success rate of vaginal delivery was very similar for oxytocin (69.9%) and misoprostol (74.8%), with an overall success rate of 70.4%. Induced labour was more common in women over 35 years of age. Maternal complications included higher rates of perineal laceration, need for uterotonic agents, hysterectomy, ICU admission, hospital stay >7 days and increased need for anaesthetic/analgesic procedures. Some adverse perinatal outcomes were also higher: low 5-minute Apgar score, very low birthweight, admission to neonatal ICU and delayed initiation of breastfeeding. Conclusions In Latin America, labour was induced in slightly more than 10% of deliveries; success rates were high irrespective of the method used. Induced labour is, however, associated with poorer maternal and perinatal outcomes than spontaneous labour. © RCOG 2009 BJOG An International Journal of Obstetrics and Gynaecology. |
Sumário (português) : | |
Resumen (español) : |
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Comentários : | |
Argument (français) : |
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Argument (English): |
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Argumento (español): |
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Palavras-chaves : | |
Autor da esta ficha : | Import 26/11/2017 — 26 Nov 2017 |
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